segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Children Of Bodom- Hatebreeder







Hatebreeder começa com Warheart uma musica um pouco mais crua do que melódica, lembrando em alguns momentos o Obituary(de leve), os lances de teclado ficam em segundo plano, tendendo mais como um fundo terrorífico, e os vocais também são bem mais crus, digamos assim.


Silent Night, Bodom Night tem um som ainda mais direto, mas ao mesmo tempo melódico, já que os lances de teclados ocupam um espaço um pouco maior na musica em si, sendo um som menos cadenciado que a faixa anterior, com instrumentais um pouco mais rápidos.



Na Faixa-título (Hatebreeder) temos instrumentais mais rápidos e vocais mais crus, e poucos momentos cadenciados em comparação as faixas anteriores, ou seja é uma musica mais pesada que as anteriores dentro de Hatebreeder, , mas ao mesmo tempo mais melódica, um grande paradoxo aqui.

 

Bed Of Razors é uma musica um pouco mais sombria, pesada e cadenciada, com os tecladista  fazendo aquele fundo típico de filme de terror bem tenso, dando a dramaticidade necessária para o peso dessa musica do Children Of Bodom.



Towards Dead End intensifica a dramaticidade da faixa anterior e também o peso com teclado ainda mais característicos de filmes de terror, e os instrumentais e vocais são ainda mais crus e diretos, e até a velocidade dos toques de teclados é aumentada nessa faixa, apesar de ser uma musica pouco mais cadenciada em alguns momentos, não perde o peso por isso, e no final dela temos uma pegada mais Power Metal.


Em Black Widow temos uma introdução melódica e sombria ao mesmo tempo, depois disso começa a pauleira pra valer, com um som pesado e cadenciado ao mesmo tempo, e menos melódico, com os toques de teclado mais sombrios e pesados, e os guturais aqui são mais densos e protagonizam mais no elemento dramático da musica em si.

 

Wrath Within começa bem crua, com os toques de teclado como elemento secundário, com a cadencia da faixa anterior.
 

Children OF Bodom é aquela musica que consegue mesclar bem elementos pesados e melódicos na mesma musica na mais plena perfeição, por isso a conseidero minha faixa favorita em Hatebreeder, pelo fato da banda finlandesa conseguir unir o melhor dos dois mundos, inclusive em alguns momentos lembra a apuração técnica de Yngwie Malmsteen na parte instrumental, e os elementos de filme de terror chegam ao auge por serem muito bem aplicados.
  

Downfall tem uma introdução um pouco melancólica, com o peso gardativamente sendo introduzido na musica em si, um pouco mais cadenciada que a musica anterior, não deve nada em peso para Children Of Bodom, com elementos dramáticos de terror bem presentes, e considero a segunda musica melhor música da banda finlandesa em Hatebreeder, com a influencia do Malmsteen ainda presente nela.
 

Coloquei Hatebreeder para fechar a trilogia do Children Of Bodom pelos seguintes motivos:

1) Por ser o melhor album do Children Of Bodom.

2) Pela capa desse album ter a figura do Lago Bodom na Finlandia  retratada ao fundo.

3)Pelo Lago Bodom ter dado a ideia de os membros nomearem a banda de Children Of Bodom.

4) Pelo fato de o Children ter colocado os melhores elementos dramáticos nesse album.

5) Por ser na minha opinião um equivalente dentro do Metal Extremo ao British Steel e ao Screaming For Vengeance do Judas Priest, ao conseguir fundir elementos opsoto em suas musicas.
 

sábado, 23 de novembro de 2019

Children Of Bodom- Follow The Reaper






Follow The Reaper( Faixa-Titulo) inicia o disco com uma introdução bem atmosférica e depois para a mistura de peso e melodia do Death Metal Melódico típico da banda finlandesa, num som bem equilibrado, com elementos que quem nunca escutou nenhuma banda do estilo, vai se surpreender, como eu me surpreendi quando ouvi o Children Of Bodom.

Bodom After Midnight começa com a sonoridade típica do Death Metal, mas aos poucos vai introduzindo os elementos melódicos, só que dessa sem uma introdução atmosférica como tinha na faixa anterior, e com teclados um pouco menos melódicos e mais tensos, dando uma atmosfera mais tensa do que sombria nessa música do Children Of Bodom.


Children Of Decadence dá uma intensificada nos elementos dramáticos nos teclados da faixa anterior, sendo meio que uma continuação de Bodom After Midnight, e o peso se mantém e Alex Laiho e companhia não deixam a peteca cair como acontece em Hate Crew Deathtoll(album já analisado no post anterior), e o som da bateria, do baixo e da guitarra em alguns momentos fica mais cadenciado.


Everytime I Die que eu já coloquei num post anterior de Clipes e Musicas do meu especial de Halloween que escrevi aqui anteriormente, é a faixa mais fodástica de Follow The Reaper, por ela  ter peso e ser a mais sombria e filosófica do álbum, toda a vez que ouço ela sinto que ela tem algo de existencial algo do Death do saudoso Chuck Schuldiner nela, e isso sem contar que é uma musica muito bem feita.


Mask Of Sanity é um som mais direto e cru e ao mesmo tempo consegue encaixar os lances de teclado com um classe descomunal, e também vejo essa musica quase tão filosófica quanto a faixa anterior, mas ela se destaca por ser mais crua e direta musicalmente falando, tem mais velocidade e peso que as faixas anteriores.


Hate Me! tem uma temática de filme de terror misturada com um som mais melódico, menos cru que a faixa anterior, com os lances de teclado sendo mais predominantes, e o Children Of Bodom investe mais no clima nessa música.


Nothern Confort potencializa o peso do Children Of Bodom ao quadrado, com um som mais pesado e cru que Mask Of Sanity, diminuindo o lado melódico ao mínimo e sendo mais Death Metal e com mais atitude nessa música, e os teclados estão mais diluídos nessa faixa.

Kissing The Shadows começa com um som levemente atmosférico, depois fica mais cru, depois disso fica mais melódico, ou seja é um resumo de tudo o que rolou no álbum talvez, mas temos aqui um som mais melódico que a média de todo o album com os teclados conduzindo a última faixa.

 Meus motivos de colocar o Follow The Reaper na segunda parte dessa trilogia:

1) Por ser o segundo melhor álbum do Children Of Bodom, ele supera Hate Crew Deathroll, mas fica atrás de Hatebreeder na excelência sonora na minha opinião.

2) Tem a faixa mais famosa do Children Of Bodom Everytime I Die.

3) Por ser o segundo album mais melódico do Children Of Bodom.

4) Eu mesmo tenho influências progressivas dentro da família que não vou me desvencilhar nunca, e nem quero mesmo.


terça-feira, 19 de novembro de 2019

Children Of Bodom- Hate Crew Deathroll





Needled 24/7 é uma faixa que mistura o peso do Death Metal com a melodia do Power Metal com quase nada de lances de teclados, com uma mistura bem pesada, que pode introduzir a turma do New Metal no mundo do Death Metal, é uma musica bem crua, porque mistura elementos crus do Death Metal com elementos crus do Power Metal com apenas algumas passagens mais melódicas.


Sixpoounder tem algumas passagens New Metal misturadas com Death Metal e uns teclados bem sombrios, por ser a mais "moderninha" de Hate Crew Deathroll na minha opinião, em alguns momentos o Children Of Bodom soa como uma banda de New Metal um pouco mais pesado, tem uns lances de teclado menos melódicos que na primeira faixa.


Chokehold (Cocked 'n' Loaded) retoma a proposta da primeira faixa de colocar um Death Metal Melódico de primeira, com teclados melódicos, vocias rasgados, e guitarra, baixo e bateria com uma boa precisão técnica.


Bodom Beach Terror é mais uma faixa mais crua e melódica de Hate Crew Deathroll ao mesmo, tempo, porque o vocal de Alex Laiho está um pouco mais rasgado que em faixas anteriores, e o teclado mais melódico, e o resto dos instrumentais mais rasgados, portanto essa é uma faixa bem díficil de se dar uma classificação definitiva.


Em Angels Don't Kill temos um som mais cadenciado e meio parecido com o New Metal para os ouvidos mais desatentos, e tenho certeza que se algum fã do Linkin Park ou do Slipknot ouvir vai adorar, porque as influencias do New Metal estão bem fortes nessa faixa do Children Of Bodom, uma dica pra galera do Death Metal que quiser conquistar aquela(e) crush que curti New Metal, é só tocar Hate Crew Deathroll na hora do encontro.


Triple Corpse Hammerblow finalmente entra de sola com a essência Death Metal do álbum, com vocais rasgados e mais crus, entra com teclados melódicos na medida certa, e o restante do instrumental naquela intensidade do metal extremo, com aquela tensão dos filmes de terror sem qualquer finalidade comercial, com o New Metal ficando para escanteio nesse ponto do disco.


You're Better Off Dead intensifica a proposta da faixa anterior de um Death Metal Melódico mais cru, com a passagem mais irônica com Oh, Oh que dá um diferencial para essa musica do Children Of Bodom, e os teclados mais melódicos, não tiram o peso e a crueza dessa faixa de Hate Crew Deathroll. 


Lil' Bloodred Ridin' Hood tem um som um tanto indefinido, porque ouço nela uma parte das influencias New Metal do Children Of Bodom, misturada com teclados melódicos, e um pouco de Death Metal, e considero essa a musica híbrida de Hate Crew Deathroll, por misturar os três elementos do álbum sem soar diluída.


Hate Crew Deathroll, apresenta teclado melódico, vocais e demais instrumentais rasgados, algo que a torna bem interessante, apesar da presença de alguns elementos New Metal( o estilo do Metal que menos gosto), é um som bem que não tem os gritinhos exagerados do New Metal, só permanecendo os elementos mais legais do estilo, por isso que o álbum não é tão comprometido musicalmente falando.


Silent Scream(Cover do Slayer), musica essa que achei que fosse do Children Of Bodom por anos, só depois que fui ouvir South Of Heaven do Slayer, soube que esse som não é da banda finlandesa, mas sim da banda estadunidense, mas esse cover do Children Of Bodom que consta na copia do Hate Crew Deathroll que tenho até hoje comigo tem essa musica, que o cover ficou melhor que a original do Slayer.



Escolhi o Children Of Bodom para essa trilogia de álbuns, porque:

1) O Mistério do Lago Bodom na Finlândia, que inspirou o nome da banda finlandesa de Death Metal Melódico passou no Canal da Jaqueline Guerreiro, e tive essa idéia na semana retrasada, mas que só consegui botar essa idéia em prática essa semana.

2) Hate Crew Deathroll foi o primeiro album do Children Of Bodom que ouvi na vida em 2005, quando um colega da época do cursinho gravou dois cd's do Children Of Bodom(esse e o Hatebreeder) e o Damage Done do Dark Tranquillity, cd's esses que me introduziram no mundo então desconhecido do Death Metal Melódico.

3) Pelo fato do Children Of Bodom ser uma das minhas bandas favoritas até hoje, ou seja desde a época que eu era cabeludo e tinha 20 anos de idade, sendo que hoje tenho 34 anos, portanto são quase 15 anos ouvindo o Children Of Bodom.

4) Sempre tive um certo interesse por bandas que fundissem peso com melodia, e o Children Of Bodom é um prato cheio para quem busca a mesma coisa que eu.



 

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Dakota - Runaway







A faixa titulo Runaway é uma faixa meio nerd meio rock'n'roll, porque dá aquela sensação de estar no espaço, tem vocais melódicos do AOR, com o baterista conduzindo o som em boa parte da música, e o teclado dando aquele ar meio espacial, e os demais instrumentistas indo na mesma direção, é uma musica inicial bem bacana para se usar no despertador do celular.


Tonight Could Last Forever é aquela música que também é boa de colocar no despertador do celular em uma segunda-feira, por ela me soar alegre, ter uma sonoridade bem diferente da primeira da faixa do álbum, com um instrumental e uma linha de vocais um pouco diferente, mas com o baterista novamente conduzindo o som de um jeito totalmente novo, e uma mudança nos lances de teclado,e o baixo um pouco mais acentuado que a guitarra, algo bem diferente de outras bandas de Rock e Metal.

Heroes é aquela música para dar um Up na vida e no estado de espírito, com um equílibrio maior entre as linhas instrumentais, tem acordes finais mais melódicos que nas faixas anteriores, e o teclado é como piano, e também acho ela indica para botar o pé na estrada, é aquela musica para ouvir durante uma viagem de ônibus.



When The Rebel Comes Homes os lances de teclado se destacam mais nela que em faixas anteriores, assim como a guitarra e o baixo, e temos uma musica tipicamente AOR em Runaway com vocais melódicos e o baterista conduzindo um pouco menos o som.


Love Won't Last tem um clima diferente diferente das primeiras faixas, com vocais melódicos e instrumentais um pouco mais secos, creio que seja a musica mais reticente de Runaway, digamos assim, essa musica é um Pop Rock mais básico digamos assim.


Into The Night foi a primeira musica do Dakota que ouvi na minha vida, ela tem lances de Teclado bem acentuados, dando aquela sensação espacial, com o baterista dando aquela conduzida básica no som, graças a ela me interessei por ouvir esse trabalho do Dakota que tem um AOR/Pop Rock bem interessante, temos aqui guitarra e baixo tipicamente oitentistas.

Angry Men tem a introdução mais AOR do disco com os teclados conduzindo o som no começo, só um minuto depois mais ou menos que aparece a bateria no som, é uma musica com uma  certa tensão, e uma story mais aventureira, lembra um pouco Play The Game Tonight do Kansas, mas sem ctrl c ctrl V sonoro, já que apenas o clima é igual, os instrumentais são bem originais.

 
If Only I'd Known It é a faixa mais melancólica de Runaway, retrata uma certa tristeza, e tem uma certa peculiaridade com relação a outras músicas que ouvi em todos os estilos musicais, ela é cadenciada, intensa, melancólica, equilibrada, tem representações das etapas da tristeza musicalmente falando, e fala muito sobre decepção e sonhos perdidos segundo a impressão que tive ao ouvi-la.
 
Over and Over é a minha musica favorita do álbum, por ter um toque sessentista em plenos anos 80, ela tem uma leveza, não soa como copia das bandas dos anos 60, ela incrementa uma mistura de sonoridades de diferentes décadas, para mim parece uma musica romântica pela sonoridade dela, e nessa fusão sai um som incrível para fechar um disco maneiro.

 

Escolhi Runaway do Dakota para esse review de bandas:

1) Eu tava ocupado em outros projetos.
2) Eu estava bem cansado, e não consegui forças para fazer o que eu queria fazer essa semana que seria uma trilogia do Children Of Bodom, mas farei na semana que vem.
3) Esse álbum serviu como um incentivo para retomar um projeto pessoal que estava parado há meses entre 2016 e 2017, e que resultou num livros de mais de duzentas paginas que terminei de escrever uma história de ficção, que de alguma me ajudou a desencanar da minha penúltima crush, que nunca publiquei, mas pelo menos consegui ter essa experiência como escritor de uma forma plena naquela época.
4) Esse album é mais um daqueles que achei em meus rolês pelo Youtube, graças a minha vida social pouco movimentada e minha aversão a fofocas e intrigas.
5) Runaway é bem legal de se ouvir quando estamos escrevendo um livro de ficção.

                                         

domingo, 10 de novembro de 2019

Vixen- Rev It Up

A Faixa-Titulo abre o segundo disco das Vixen, com teclados setentistas, instrumentais Hard Rock beirando o Heavy Metal, e os vocais meio Pop's, mas interessantes de se ouvir, meio que sinto que as Vixen estão dando um recomeço e uma aprimorada técnica com relação ao primeiro que postei ontém, só que o clipe dela soa como o fim de uma fase delas, porque depois de Rev It Up, elas fariam um album muito meia boca e Pós-Grunge chamado Tangerine, que não chega aos pés dos dois primeiros discos.

How Much Love carrega uma certa sensualidade nos vocais e nos instrumentais, carrega um enredo cheio de amor na letra, fala da fase da conquista, fala de coração partido, fala de amor não correspondido, também fala dos jogos de conquista desnecessários, e de como isso atrasa o amor.

Love Is A Killer é a primeira musica das Vixen que ouvi na vida depois de Burning Witches do Warlock/Doro Pesch, essa musica é um pouco mais leve e pende mais para o Pop Rock, mas foi ela que me despertou a curiosidade em ouvir as demais musicas das Vixen, pela impressão que tive ao ver o clip dela foi como relacionamentos por interesse são sufocantes.


Not Minute Too Soon é uma musica cheia de atitude, apesar de um pouco mais cadenciada, com os toques de teclado marcando um pouco mais de presença que nas faixas anteiores, com os vocais melódicos incríveis, e um pouco mais Pop/Glam Rock que a faixa anterior.


Streets In Paradise traz de volta a pegada Hard para as Vixen depois de duas faixas mais comerciais, e um som menos cadenciado e com mais atitude que em Not Minute Too Soon, e com os vocais curiosamente mais melódicos que na faixa anterior(talvez seja percepção minha mesmo), e os lance de teclado são um pouco deixados de lado nessa musicas que tem uma atitude mais rock'n'roll.

Hard 16, traz os teclados setentistas de volta com uma outra pegada ainda mais Hard Rock, fala dessa fase da vida delas que fazem um contraste com os meus 16 anos(os meus 16 anos foram um paraíso antes do inferno que começou aos meus 17 anos fazendo um comparação em meu estado de espírito nesse espaço de tempo), ou seja os 16 anos delas não foi moleza, todos temos os marcos iniciais de nossas maiores dificuldades e batalhas na vida.

Bad Reputation tem uma pegada que lembra um pouco as musicas da Joan Jett, e os ouvidos mais desatentos vão confundir com a famosa I Love Rock'n'Roll, vejo uma atitude muito similar a da Joan Jett nessa musica, mas os arranjos são um Hard Rock mais suave e  muito diferente da Joan Jett, que não tira os méritos das Vixen.

Fallen Hero é aquela musica que alia peso e melodia na medida certa, e temos os mesmos teclados setentistas rearranjados mais uma vez, e um Hard Rock com mais peso e atitude que na faixa anterior, e vocais mais melódicos, já que a faixa anterior é um pouco mais crua que essa.

Only A Heartbeat Away é um pouco mais melódica que a musica anterior, e também mais cadenciada, pendendo um pouco mais para o Pop/Glam Rock, soa para mim um pouco mais como aquelas musicas musicas Pops entre o fim dos anos 80 e meados dos  90, e a galera que curte musica Pop vai gostar mais dela, ou seja dá para reunir a galera do Rock'n'Roll e do Pop no mesmo rolê com essa música.


It Wouldn´t Be Love foi uma musica marcante quando desencanei da minha penúltima crush, porque ela meio que me ajudou a desencanar da escorpiana que mais amei na vida, e foi um ponta pé incial para eu aceitar que ela só me via como amigo, só isso, e não poderia ter qualquer expectatica de ter um relacionamento amoroso mais, te um pegada que a faixa mais Hard que a faixa anterior, graças ao vocal da Janet Gardner que trouxe a banda de volta ao Hard.


Wrecking Ball tem uma introdução com os teclados setentistas, e uma pegada Hard Rock bem intensa, apesar de alguns momentos mais cadenciados na parte instrumental, talvez essa musica seja um resumo do que foi Rev It Up.


Motivos de eu ter escolhido Rev It Up para essa minissérie das Vixen:

1) Elas se aprimoraram tecnicamente nesse disco.

2) Tem mais músicas com atitude que no primeiro álbum.

3) Rev It Up é o melhor álbum das Vixen, seguido de Vixen.

4) Graças a Love Is a Killer conheci as Vixen e seus trabalhos.

5) Torço o nariz para quase todas as bandas grunges, e Tangerine não está a altura de Vixen e Rev It Up.


sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Vixen-Vixen






Edge Of A Broken Heart, tem uma introdução que lembra um pouco Money For Nothing do Dire Straits, mas as Vixen colocam mais atitude no som, e dá um toque especial e melódico a musica em si, e quando se ouve melhor essa musica dá para perceber a atmosfera Hard/Glam da musica, e acho que uma delas é fã de Dire Straits.

I Want You To Rock Me é um rock'n'roll mais básico, que a baterista Roxy Petrucci toma a frente do som de alguma forma, vale a pena ouvir com a Share Pedersen no Baixo e a Jan Kuehnemund na Guitarra mandando muito bem, provando também a capacidade vocal da Janet Gardner, qie é bem cativante.


Cryin me leva ao dia que fui no Republic na Vila Madalena, já que o ambiente dela me lembra esse barzinho que fui para a apresentação de uma das bandas anteriores que a minha velha amiga cantora fez parte, e o clip dela fala de uma decepção com o amor e as amizades que temos na vida, e de outras situações opressivas que se pode passar numa balada.


American Dream tem um som mais cadenciado e misturado com um Hard Rock do começo dos anos 80, no qual os teclados são mais presentes, e a inspiração veio do Deep Purple e dos primeiros álbuns do Whitesnake(antes de Slide In), mas também o Glam de meados dos anos 80 também marca sua presença, ou seja é uma musica bem feita feita, apesar de não se destacar tanto no disco.

Desperate tem uma pegada mais Hard Rock,ou seja é a faixa mais pesada do disco, apesar de ser um pouco cadenciada, e tem vocais melódicos incríveis, e tem teclados aparecendo bem menos, ou seja as Vixen conseguiram colocar algo mais inovador nessa música, uma marca própria, algo que muitas bandas de Glam  de marmanjo não foram capazes de fazer, uma pena que a onda grunge veio anos depois para não permitir que as Vixen dessem continuação nessa inovação bacana.

One Night Alone tem uns teclados setentistas, mas também tem algo inovador nela que gosto muito, porque apesar dessa musica ter alguns aspectos ripongas, as Vixen conseguem colocar um aspecto bem bacana que mistura peso e melodia, que me agrada bastante, e elas fazem sem exageros, o que deixaria talvez até o pessoal mais cult interessado em ouvir as Vixen, e a capa de clip tem uma foto delas que escolhi para colocar como uma homenagem ao dia das mulheres no meu Facebook anterior em 2016.


Hell Raisers tem aquela pegada mais Hard/Heavy que gosto, com o vocal da Janet Gardner mais rebelde e menos Glam, e apesar de uns momentos de backing vocais das outras integrantes mais melódicos, creio que essa musica compete de perto com Desperate como a mais pesada e subversiva do primeiro álbum das Vixen.


Love Made Me acaba entrando para o hall das minhas músicas favoritas das Vixen, porque ela alia bem peso e melodia sem exageros, e a voz incrível da Janet Gardner colabora muito para isso, e o clip dela é bem curioso e tem lado de mistério e uma story digamos assim.

Waiting é uma musica mais cadenciada, e tem uma story por trás, e os vocais e os instrumentais acompanham bem essa proposta bem diferente, e mais uma vez as Vixen provam que dá para misturar peso, atitude e melodia, sem soar chato, e elas acabam ultrapassando os albúns do Kiss em qualidade naquela época(digo os anos 80, menos o Creatures Of The Night).


Cruisin é a musica menos melódica do primeiro álbum das Vixen, por ter um pouco mais de velocidade e ser menos cadenciada, e a energia rebelde delas chegar em seu auge na última faixa do disco, o que é bem interessante e incrível, e acho que elas tavam querendo fazer um som com mais pegada, e os produtores não tavam querendo deixar, ou elas estavam um pouco tímidas durante a produção desse álbum, mas essas são apenas algumas teorias de um fã.

Escolhi as Vixen para esse fim de semana porque:

1) Encontrei elas em umas das buscas aleatórias por bandas maneiras no Youtube, e o acaso me fez conhece-las depois de ter ouvido Burning Witches do Warlock da Doro Pesch.

2) Acho que esse álbum de estreia das Vixen merece um destaque, já que elas foram corajosas no fim dos anos 80, época em que as bandas de Glam/Hard só de marmanjos ou mistas( como o Heart e o Warlock/Doro Pesch) estavam por cima.

3) As Vixen fizeram a diferença numa época pré-grunge, apesar delas também terem sido varridas pela modinha do grunge anos depois.

4) Elas conseguem afastar aquele pré conceito de que bandas de Hard/Glam só fazem barulho, elas conseguem o mesmo equilíbrio do Judas Priest ao aliar peso e melodia, e a outra semelhança com a banda inglesa é que elas também sabem inovar em suas musicas.

5) Fiquei bem puto com o Canal Barbônico do Yotutube que colocou umas bandas alternativas, mas não as Vixen, mas também agradeço pelo cara ter me dado a idéia de fazer esse review das Vixen.
 


segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Survivor-When Seconds Count






How Much Love abre de uma forma empolgada e alegre When Seconds Count do Survivor, com os lances de teclados se sobressaindo no começo da musica, e o vocal de Jimi Jamison acompanha essa empolgação toda, ou seja se você quiser uma musica para uma segunda-feira de manhã, essa é uma boa pedida, e os instrumentais são bem grudentos e divertidos ao mesmo tempo.


Keep It Right Here é outra musica para ser tocada em uma segunda-feira de manhã no seu player, por ser uma musica leve e melódica no sentido clássico da coisa, ela te dá uma mistura de pique e leveza que precisamos nas segundas-feiras das nossas vidas, e o Survivor parece um pouco com o Kiss nesse álbum porque parece que todos os membros da banda participam dos vocais em algum momento.
E os lances de teclados parecem em alguns momentos com toque de piano, algo que confere uma leveza extra a essa musica que para mim é uma das mais suaves do disco.


Is This Love foi a musica que me fez me interessar mais pelo trabalho do Survivor, que para mim é uma das melhores bandas de AOR que ouvi na vida, além do mais foi umas das trilhas sonoras do ano de 2012, que como expliquei no post anterior foi um ano que de alguma forma expressei minha essência e meus sentimentos da forma mais livre possível, e também por ter me introduzido no mundo do AOR naquele mesmo ano.


Man Against The World expressou bem minhas lutas pessoais contra essa onda "descolada" que está mais para conservadora e repressora, a trilha que homenageia bem quem vai contra esse mundo maldoso, e contra as convenções sociais, além de antagonizar com regimes fascistas, ou seja é uma musica perfeita para quem não se encaixa no mundo, e como no dia do lançamento desse disco Marte estava em Aquário, temos essa veia rebelde em When Seconds Count.


Rebel Son me traz uma lembrança da viagem que fiz para Valença no Interior do Rio de Janeiro para ir na formatura de uma amiga minha que estava se formando em Direito, eu estava ouvindo essa musica dentro do ônibus e lembro bem que estava em Lorena que é um pouco depois de Aparecida do Norte, eu estava observando a Dutra e as cidades da janela do ônibus em minhas sete horas de viagem até Volta Redonda, de onde eu peguei um ônibus até Valença, já que não tinha nenhum ônibus para a cidade que minha amiga mora, e me lembro de ter chegado em Valença as onze da noite, quando comi a melhor pizza da minha vida com minha amiga, além de ter tido um dos fins de semanas mais felizes da minha vida, já que eu e a minha amiga compartilhamos a mesma afeição por felinos.


Oceans também foi outra trilha sonora marcante naquele fim de semana de janeiro de 2013, apesar dessa musica ter uma atmosfera mais progressiva digamos assim, não tão alegre quanto a faixa anterior, pois ela tocou em minha mente naquele fim de semana em Valença quanto Rebel Son, e talvez expresse o gosto da minha amiga por ir a capital carioca e as praias de lá, estou escrevendo aqui segundo minha imaginação fértil.


When Seconds Count(faixa-titulo do álbum) é aquela musica para quando você só quer ficar de boas na vida, sem encrencar com ninguém, digo que é a musica peso médio desse disco, bem divertida na medida certa.

Backstreet Love Affair é a musica mais intensa do disco e também a mais venusiana e hipnotizante, porque confesso aqui que ela é altamente viciante e nada enjoativa, com os lances de teclado se destacando bem além da bateria num conjunto bem forte, fazendo um AOR bem peculiar, viciante e misterioso, talvez o sol em Libra e a Vênus em Escorpião do dia do lançamento de When Seconds Count(9 de Outubro de 1986 em Chicago) sim usei o Aquarius2Go para chegar a essa conclusão, já que o horário de verão só impacta no Ascendente.


In Good Faith é a faixa mais suave e melódica do álbum, é aquela musica que você precisa ouvir quando precisar ter esperança na vida como um todo, é aquela musica que pode te animar num momento de tristeza e melancolia, é um som que te passa a mensagem para você não desistir dos seus sonhos.


Can´t Let You Go fecha o disco com um rock'n'roll mais básico que nas musicas anteriores, com uma atmosfera bem rebelde, bem Marte em Aquário, com um entusiasmo contagiante, e fica praticamente impossível eleger a melhor musica desse disco do Survivor, que é uma obra prima da musica em si.


Burning Heart é uma faixa bônus de When Secounds Count segundo a versão gringa da Wikipédia, já que não tenho ela no meu player de mp3 e nem no LP desse disco do Survivor, o que para mim é algo um pouco frustrante, só tenho ela num CD de Lovy Metal que tenho em casa, além do mais essa é uma das musicas mais famosas do Survivor ao lado de Eye Of The Tiger.


Meus Motivos de ter colocado When The Seconds Count na trilogia do Survivor:

1) Esse álbum carrega algumas das lembranças mais felizes da minha vida.

2) Conversa bem com minha essência como um todo, tanto na parte do romantismo como também na rebeldia.

3) Por ser o melhor disco do Survivor na minha opinião.

4) Porque esse álbum me fez trabalhar meu conhecimento astrológico, sim, sou um louco dos signos e Rockbanger, portanto decidi juntar duas das coisas que mais gosto, Rock'n'Roll e Astrologia.

5) Encontrei When Seconds Count por obra do acaso como consigo as melhores oportunidades, em uma fuçada em busca de bandas oitentistas perdidas no tempo, e encontrei o Survivor, nessa busca aleatória.



sábado, 2 de novembro de 2019

Survivor- Vital Signs



I Can´t Hold Back é a projeção de um sonho digamos assim, daquela coisa do sonho romântico que não se realiza, e apenas fica a imaginação que nos dá aquela liberdade que a realidade não nos permite com relação ao amor, já que a patrulha do politicamente correto e esse movimento anti romântico e os relacionamentos modernos vem colaborado para o distanciamento e para o medo, isso sem contar os conservadores que são outros empecilhos para a verdadeira intensidade do amor, e isso sem contar as pessoas abusivas que colocaram obstáculos a verdadeira felicidade.


High On You foi a trilha sonora que tocou na minha mente durante meu auge com minha penúltima crush, para mim significa aquela intensidade que o amor deve ter, ou devemos cair fora, se for para dar e/ou receber amor meia boca, e também dar e/ ou receber felicidade mequetrefe, eu até me sentia bem ao ouvir essa musica nas primeiras vezes que a ouvi em 2012, até coloquei o clip dela no meu Facebook antigo em 2012, mais para expressar a esperança que eu tinha naquela época, e estava em seu auge do que em busca de likes e popularidade.


First Night é aquela musica boa de se ouvir num sábado a noite, aquele som simples e melódico ao mesmo tempo, um som legal para aquela época da minha vida, já que minha vida social naquela segunda metade de 2012 estava bem movimentada,até mais do que em épocas anteriores da minha vida, até mudei meu visual radicalmente, por conta da minha calvície precoce aos 27 anos de idade, decidi passar a zero que me cai muito bem.


The Search Is Over quebra um pouco a linha das três primeiras musicas, mas também acaba sendo a mais famosa do disco por ter sido trilha de um filme de 1986 chamado Jovem de Novo, lembro que tive a grata surpresa de ter ouvido essa musica durante a película oitentista, e ela fala de reconciliação e perdão depois de uma briga, fala também de uma procura que se acaba com a reconciliação, e também diz que erramos e somos humanos.


Broken Promises tem a linha de um rock mais básico com umas linhas de teclados interessantes, e os demais efeitos dela confere uma certa modernidade, e faz essa musica não soar datada nem nada parecido, fala sobre quem nos promete mundos e fundos, e no fim das contas mente para a gente e vai embora, e de como muitas vezes ficamos na mão no fim das contas com relação ao amor.


Popular Girl hoje me dá a noção de realidade com relação a minha penúltima crush, porque atualmente depois de anos tentando me desvencilhar daquele sentimento intenso, me dei conta que ela era a mina popular e eu o nerd quase nada popular, e sempre fomos como o sol e a lua, portanto foi melhor termos nos tornado bons amigos como somos hoje.


Everlasting é aquela música melódica que fala de conexões emocionais poderosas, e naquele ano de 2012, foi o que eu tive com a minha ex crush, algo que nunca tive antes e sou grato a ela por isso, apesar de ela nunca ter me correspondido.
Fala também de sonhos que acabamos perdendo, por conta das voltas que a vida dá e muitas vezes de forma desfavorável.


It´s The Singer Not The Song no meu imaginário soa como alguém que desafina quando canta num barzinho, fala também da falta de sintonia de sentimentos de uma forma menos literal e mais subjetiva da minha imaginação fértil.


I See You In Everyone, essa musica é a trilha sonora final que dediquei a minha penúltima crush, porque fiquei com ela na minha cabeça e nos meus sonhos durante 6 anos da minha vida, já que tava dificil arranjar outra garota que eu gostasse tanto quanto eu amei ela, até tentei preencher esse vazio com alguns affairs, mas não deu muito certo, é só consegui racionalizar toda a situação no fim de 2017.
Até fui chamado de canceriano e sentimental por uma mina que fazia  parte do grupo de astrologia que participo hoje em dia por isso, e sou um pouco assim, e dou um grande Foda-se para quem me critica por isso. 


The Moment Of Truth outra faixa famosa, só que ela é mais famosa ainda, por ter sido trilha sonora do Karatê Kid nos anos 80, ela tem uma pegada bem motivacional e um instrumental que leva a uma determinação interna, só que a parte ruim ela não constar como uma musica do Vital Signs, mas sim constar como uma faixa bônus, e acabei sabendo do pior jeito por conta da ausência dela na versão de Vital Signs que tenho no meu player.


Escolhi Vital Signs como o segundo álbum dessa trilogia do Survivor:

1) Esse foi o primeiro com o Jimi Jamison nos vocais, e meio que trouxe uma revitalização ao Survivor depois de Caught In The Game, último album do Dave Bickler como vocalista do Survivor, que não teve o mesmo impacto que o Eye Of The Tiger.

2) Esse Albúm retrata o auge da minha vida afetiva como já descrevi aqui antes.

3) Por causa de I See You In Everyone esse álbum para mim tem um espaço especial na minha memória.

4) Significa que os recomeços podem ser melhores do que a manutenção do passado e velhas estruturas em nossas vidas, portanto temos aqui o sentido filosófico e existencial desse disco do Survivor estar aqui nesse review de discos de bandas.

5) As musicas dele são bem legais, incluindo a faixa bônus The Moment Of Truth.

6) Significa também que somos fortes o bastante para recomeçarmos de novo, e me incluo nesse lembrete do Survivor.

7) Porque está sendo legal relembrar uma fase da minha vida que fui feliz depois de uma fase depressiva pesada no ano anterior(2011).

8) E essa análise me foi bem libertadora, porque eu estava me sentindo sufocado por pessoas que se diziam libertárias, mas que mais parecem um bando de conservadores moralistas.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Especial De Halloween: 7 Clipes e Musicas Mais Sombrios(na Minha Opinião)

Desde anteontem eu estava pensando em fazer um especial de Halloween, e pensei muito em como eu faria esse especial, até pensei num review do álbum titulo do Black Sabbath, mas como eu queria fazer algo diferente para o dia de hoje, então decidi colocar alguns dos clipes e das musicas mais sombrios que eu já ouvi na vida.

E vou começar pegando pesado com My Funeral do Dark Funeral, que é pesado e sombrio do começo ao fim, retrata um filme de terror moderno bem da pesada, e quem for muito sensível, não recomendo assistir, e a letra dessa musica acompanha bem o clima denso do clipe, e até não vou colocar o clip original dela aqui no blog:


Agora vamos a um som sombrio e triste do Nocturnal Depression(Nostalgia) uma banda francesa de DSBM(Depressive Black Metal), é uma musica boa para ouvir nos dias tristes, pelo menos para mim, porque sons mais pesados são uma espécie de meditação para mim, limpando a minha cabeça da Ansiedade e da tristeza.


Vamos agora a Sleeping(In The Fire) do W.A.S.P. que faz parte da minha adolescência, porque me lembro de ter comprado a fita K7 do Live...In The Raw do W.A.S.P. numa loja largada na Lapa quando eu tinha 18 anos por um real, junto com uma fita do Poison, que tempos depois eu quis dar uma de Truezão e gravei The Legacy do Testament, e Facelift do Alice In Chains, o único album de Grunge que tenho até hoje, mas vamos a musica em si, que naquela época eu achava bem sombria, apesar de já ter ouvido Master of The Puppets,...And Justice For All e Ride The Lightning do Metallica, e o Official Live do Pantera.


Agora vamos a Everytime I Die do Children Of Bodom, que para mim mistura um clipe sombrio, uma musica sombria e filosófica ao mesmo, digamos assim, dá aquele ar existencial a musica, para mim soa como uma lição de vida dada digamos assim, e o Death Metal Melódico do Children Of Bodom é algo inigualável.

Evenfall do Tristania é uma musica boa para ser ouvida no dia de hoje, uma musica pesada e profunda com uma clipe que acompanha bem a proposta da banda norueguesa, sombria e triste, tem um toque de vocais de musica clássica graças a Vibeke Stene, dando uma bela harmonia com os guturais.


Total Destruição do Vulcano, tem uma introdução bem sombria, a banda brasileira de Thrash Metal, manda muito bem na letra e nos instrumentais intenso, mas o maior destaque fica com a introdução com o vocalista falando uma temática satânica bem pesada, e portanto não recomendo a pessoas mais sensíveis ouvirem.


Is That You Melissa? do Mercyful Fate que tem aquele aquele ar de filme de terror com bruxaria dos anos 80, e a musica que considero mais adequada de ser ouvida hoje, já que é Dia Das Bruxas, para mim soa como aquele feitiço que deu ruim e voltou transformando a feiticeira num monstro ou algo pior.


Avisos:

1) Vou voltar com a trilogia do Survivor no próximo post com Vital Signs.

2) Decidi fazer esse especial de Dia de Bruxas para não deixar passar em branco, o dia de hoje, e tenho meus motivos para isso.

3) Pus minha experiência musical em prova no dia de hoje, porque ouço Metal desde os 15 anos, e puxei as musicas pela memória.

4) Pegue sete das músicas mais sombrias que ouvi para dar um clima bem de Halloween a esse post.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Survivor-Eye Of The Tiger


A Faixa titulo(Eye Of The Tiger) abre o album mais famoso do Survivor, com uma pauleira Hard Rock/Aor de primeira dos anos 80, como é a musica mais famosa do Survivor, e a mais lembrada pela maioria das pessoas, e também a mais grudenta, gruda na memória da pessoa, e um exemplo disso foi um episódio engraçado que tive na época do cursinho que um amigo meu, confundiu Glory Of Rome do Avantasia com essa música do Survivor, por causa de algumas passagens instrumentais muito parecidas.


Feels Like Love é aquela musica boa de ouvir na estrada a caminho da praia, porque é um som muito empolgante para cima, e também dar aquela motivada na hora de azaração, o clima dela é bem leve, e tem um instrumental incrível, principalmente as passagens de teclado, que são viciantes.
Boa também para quando você for dar um rolê por ai numa boa, sem qualquer tensão, portanto é aquela que você quer ouvir nos seus sonhos e na sua mente.


Hesitation Dance a terceira musica desse disco do Survivor, é mais cadenciada do que as faixas anteriores, e para mim retrata os momentos de timidez que todo mundo já passou na vida, aquela hesitada na hora da conquista ou de algo mais decisivo ou desconcertante, digamos assim, e a cadenciada dessa musica retrata bem esse tipo de situação.



The One That Really Matters é aquela musica boa de ouvir num barzinho Rock'n'Roll bebendo alguma coisa com a galera e trocando uma ideia num sábado a noite sem precisar se preocupar com o dia seguinte, um pouco menos cadenciada que a faixa anterior, mas também dá uma expressão um tanto enigmática na minha opinião.


I'm Not That Anymore é uma musica um tanto filosófica e existência digamos assim, boa para curtir na própria companhia, e o maior destaque instrumental na parte final da musica que dá aquela finalizada incrível, um instrumental bem longo, que dá aquele gosto de quero mais.

Children Of The Night é aquela musica que mistura bem parte mais cadenciadas, com instrumental Hard Rock/AOR, e vocais melódicos, e dá para fazer aquela viagem sonora de volta aos  anos 80 ainda mais, na minha opinião me leva a um barzinho gringo dos anos 80 sem precisar de um Delorean ou qualquer tipo de regressão numa boa.


Ever Since The World Began, é uma musica mais triste, quebrando um pouco o clima de Eye Of The Tiger como um todo, é uma boa musica, apesar de estar um pouco deslocada na minha opinão, porque esse som parece sobra de composições de album anterior do Survivor, digamos assim, ela cairia um pouco melhor em Caught in The Game ou Premonition.


American Heartbeat cai bem num momento que você está jogando um jogo mais sombrio, tanto que anos depois que essa musica inspirou o som de um jogo de Super Nintendo chamado The Pirates Of The Dark Water nos anos 90, e o mais curioso, é que joguei o jogo antes de ouvir a musica, que tem um lance de teclados bem gamer e um pouco sombrio ao mesmo tempo, e os desenvolvedores desse jogo são fãs do Survivor, tiveram essa sacada de colocar gameficar essa musica de Eye Of The Tiger, e Pirates Of The Dark Water também foi um desenho animado que passou no SBT e no Cartoon Network.


Silver Girl, uma musica mais alegrinha, que retoma a pegada das primeiras musicas de Eye Of The Tiger, e encerra o disco como começou, enfim, passa aquela coisa do amor platônico e do sonho, isso segundo a impressão que sempre tive dessa musica.


Motivos de eu ter escolhido o Survivor para essa nova trilogia:

1) O Survivor tem mais musicas legais além de Eye Of The Tiger e Burning Heart.

2) Os discos do Survivor embalaram uma fase bem especial da minha vida.

3) As musicas do Survivor são profundas, com instrumentais muito feitos.

4) o Survivor é uma das melhores bandas de Hard Rock e AOR que já ouvi na minha vida.

5) Escolhi Eye Of The Tiger para começar essa nova trilogia musical, para as pessoas terem uma referencia, antes de eu aprofundar um pouco mais na Discografia do Survivor, e nas musicas não tão conhecidas.   

sábado, 26 de outubro de 2019

Albuns de Destaque: Black Sabbath-Born Again


Born Again começa com uma das minhas musicas favoritas do Black Sabbath, Trashed, que tem uma pegada meio parecida com a do Deep Purple, porque esse albúm é da fase do Ian Gillan( que havia saido do Deep Purple), e o clip dela é um pouco políticamente incorreto, com uma temática de filme de terror, com um cara vestido de Leaderface(o monstro de O Massacre da Serra) dirigindo uma ambulância no fim do clip, acho que o clip de Trashed tem um pouco do Terrir( mistura de terror com humor).
Stonehenge é um instrumental bem relaxante e sinistro ao mesmo tempo, por conta da alternancia de partes mais melódicas e outras partes mais de filmes de terror, porque aquela sensação de que essa musica vem das profundezas da alma de alguém melancólico.

Disturbing The Priest, acaba sendo uma continuação de Stonehenge, porque dá aquela sensação de saida do estado melancólico para a revolta instantaneamente, e a pauleira que foi foi quebrada na faixa anterior é retomada com força dobrada, para mim acaba sendo soando aquele som questionador, afastando um pouco aquela pegada a la Deep Purple de Trashed.

The Dark e Zero The Hero são continuações uma da outra para mim, já que a primeira dura alguns segundos como uma extensão mais sombria de Zero The Hero, com refrões um pouco grudentos, mas sem perda de peso na musica em si, para mim fala de uma espécie de Anti Herói ou algo do tipo.


Digital Bitch retoma a pegada a la Deep Purple, e mostra como o Ian Gillan estava com saudades do Deep Purple, porque caramba meu, e na primeira oportunidade o cara saiu do Sabbath e voltou para o Purple, com um instrumental mais setentista, digamos assim.

Born Again tem um instrumental mais melancólico, sempre me lembra dos meus recomeços na vida, que tive de ter, das muitas mudanças que tive, da coisa de abrir mão dos sonhos anteriores e cair na real, mesmo que isso não me deixasse feliz, mas enfim, essa musica do Sabbath, lembra a mim mesmo que sou uma espécie de Fênix que renasce das cinzas.



Hot Line lembra um pouco Lady Evil do Heaven And Hell, só que com o vocal do Ian Gillan em vez de ser o Dio nos vocais, e de alguma forma inspirou o W.A.S.P. tempos depois em algumas de suas musicas, e Hot Line acaba semdp uma prima mais da pesada de Lady Evil.




Keep It Warm é um Heavy Metal mais psicodélico, fechando Born Again, numa mistura de psicodelia e peso, pena que o Ian Gillan voltou para o Deep Purple depois teria sido uma proposta musical interessante se tivesse tido uma continuidade.



Escolhi Born Again para essa terceira parte da Trilogia do Black Sabbath porque:

1) Foi um albúm que tinha o risco de dar errado, mas deu certo.

2) Acabei de descobrir na Wikipédia, que durante a gravação um dos amplificadores da guitarra do Tony Iommi havia queimado, mas que a banda decidiu manter do jeito que estava por dar uma sonoridade única como de fato aconteceu na maioria das faixas.

3) Born Again demonstra como as imperfeições podem ser belas.

4) O acaso colocou o Ian Gillan no Black Sabbath, já que ele estava bebendo umas com a galera do Black Sabbath e foi escalado para ser vocalista depois de uma conversa.

5) Vejo Born Again como um algum injustiçado, por ter uma certa variedade instrumental, apesar de algumas faixa a la Deep Purple, que complementam o peso desse álbum do Black Sabbath.