quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Especial De Halloween: 7 Clipes e Musicas Mais Sombrios(na Minha Opinião)

Desde anteontem eu estava pensando em fazer um especial de Halloween, e pensei muito em como eu faria esse especial, até pensei num review do álbum titulo do Black Sabbath, mas como eu queria fazer algo diferente para o dia de hoje, então decidi colocar alguns dos clipes e das musicas mais sombrios que eu já ouvi na vida.

E vou começar pegando pesado com My Funeral do Dark Funeral, que é pesado e sombrio do começo ao fim, retrata um filme de terror moderno bem da pesada, e quem for muito sensível, não recomendo assistir, e a letra dessa musica acompanha bem o clima denso do clipe, e até não vou colocar o clip original dela aqui no blog:


Agora vamos a um som sombrio e triste do Nocturnal Depression(Nostalgia) uma banda francesa de DSBM(Depressive Black Metal), é uma musica boa para ouvir nos dias tristes, pelo menos para mim, porque sons mais pesados são uma espécie de meditação para mim, limpando a minha cabeça da Ansiedade e da tristeza.


Vamos agora a Sleeping(In The Fire) do W.A.S.P. que faz parte da minha adolescência, porque me lembro de ter comprado a fita K7 do Live...In The Raw do W.A.S.P. numa loja largada na Lapa quando eu tinha 18 anos por um real, junto com uma fita do Poison, que tempos depois eu quis dar uma de Truezão e gravei The Legacy do Testament, e Facelift do Alice In Chains, o único album de Grunge que tenho até hoje, mas vamos a musica em si, que naquela época eu achava bem sombria, apesar de já ter ouvido Master of The Puppets,...And Justice For All e Ride The Lightning do Metallica, e o Official Live do Pantera.


Agora vamos a Everytime I Die do Children Of Bodom, que para mim mistura um clipe sombrio, uma musica sombria e filosófica ao mesmo, digamos assim, dá aquele ar existencial a musica, para mim soa como uma lição de vida dada digamos assim, e o Death Metal Melódico do Children Of Bodom é algo inigualável.

Evenfall do Tristania é uma musica boa para ser ouvida no dia de hoje, uma musica pesada e profunda com uma clipe que acompanha bem a proposta da banda norueguesa, sombria e triste, tem um toque de vocais de musica clássica graças a Vibeke Stene, dando uma bela harmonia com os guturais.


Total Destruição do Vulcano, tem uma introdução bem sombria, a banda brasileira de Thrash Metal, manda muito bem na letra e nos instrumentais intenso, mas o maior destaque fica com a introdução com o vocalista falando uma temática satânica bem pesada, e portanto não recomendo a pessoas mais sensíveis ouvirem.


Is That You Melissa? do Mercyful Fate que tem aquele aquele ar de filme de terror com bruxaria dos anos 80, e a musica que considero mais adequada de ser ouvida hoje, já que é Dia Das Bruxas, para mim soa como aquele feitiço que deu ruim e voltou transformando a feiticeira num monstro ou algo pior.


Avisos:

1) Vou voltar com a trilogia do Survivor no próximo post com Vital Signs.

2) Decidi fazer esse especial de Dia de Bruxas para não deixar passar em branco, o dia de hoje, e tenho meus motivos para isso.

3) Pus minha experiência musical em prova no dia de hoje, porque ouço Metal desde os 15 anos, e puxei as musicas pela memória.

4) Pegue sete das músicas mais sombrias que ouvi para dar um clima bem de Halloween a esse post.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Survivor-Eye Of The Tiger


A Faixa titulo(Eye Of The Tiger) abre o album mais famoso do Survivor, com uma pauleira Hard Rock/Aor de primeira dos anos 80, como é a musica mais famosa do Survivor, e a mais lembrada pela maioria das pessoas, e também a mais grudenta, gruda na memória da pessoa, e um exemplo disso foi um episódio engraçado que tive na época do cursinho que um amigo meu, confundiu Glory Of Rome do Avantasia com essa música do Survivor, por causa de algumas passagens instrumentais muito parecidas.


Feels Like Love é aquela musica boa de ouvir na estrada a caminho da praia, porque é um som muito empolgante para cima, e também dar aquela motivada na hora de azaração, o clima dela é bem leve, e tem um instrumental incrível, principalmente as passagens de teclado, que são viciantes.
Boa também para quando você for dar um rolê por ai numa boa, sem qualquer tensão, portanto é aquela que você quer ouvir nos seus sonhos e na sua mente.


Hesitation Dance a terceira musica desse disco do Survivor, é mais cadenciada do que as faixas anteriores, e para mim retrata os momentos de timidez que todo mundo já passou na vida, aquela hesitada na hora da conquista ou de algo mais decisivo ou desconcertante, digamos assim, e a cadenciada dessa musica retrata bem esse tipo de situação.



The One That Really Matters é aquela musica boa de ouvir num barzinho Rock'n'Roll bebendo alguma coisa com a galera e trocando uma ideia num sábado a noite sem precisar se preocupar com o dia seguinte, um pouco menos cadenciada que a faixa anterior, mas também dá uma expressão um tanto enigmática na minha opinião.


I'm Not That Anymore é uma musica um tanto filosófica e existência digamos assim, boa para curtir na própria companhia, e o maior destaque instrumental na parte final da musica que dá aquela finalizada incrível, um instrumental bem longo, que dá aquele gosto de quero mais.

Children Of The Night é aquela musica que mistura bem parte mais cadenciadas, com instrumental Hard Rock/AOR, e vocais melódicos, e dá para fazer aquela viagem sonora de volta aos  anos 80 ainda mais, na minha opinião me leva a um barzinho gringo dos anos 80 sem precisar de um Delorean ou qualquer tipo de regressão numa boa.


Ever Since The World Began, é uma musica mais triste, quebrando um pouco o clima de Eye Of The Tiger como um todo, é uma boa musica, apesar de estar um pouco deslocada na minha opinão, porque esse som parece sobra de composições de album anterior do Survivor, digamos assim, ela cairia um pouco melhor em Caught in The Game ou Premonition.


American Heartbeat cai bem num momento que você está jogando um jogo mais sombrio, tanto que anos depois que essa musica inspirou o som de um jogo de Super Nintendo chamado The Pirates Of The Dark Water nos anos 90, e o mais curioso, é que joguei o jogo antes de ouvir a musica, que tem um lance de teclados bem gamer e um pouco sombrio ao mesmo tempo, e os desenvolvedores desse jogo são fãs do Survivor, tiveram essa sacada de colocar gameficar essa musica de Eye Of The Tiger, e Pirates Of The Dark Water também foi um desenho animado que passou no SBT e no Cartoon Network.


Silver Girl, uma musica mais alegrinha, que retoma a pegada das primeiras musicas de Eye Of The Tiger, e encerra o disco como começou, enfim, passa aquela coisa do amor platônico e do sonho, isso segundo a impressão que sempre tive dessa musica.


Motivos de eu ter escolhido o Survivor para essa nova trilogia:

1) O Survivor tem mais musicas legais além de Eye Of The Tiger e Burning Heart.

2) Os discos do Survivor embalaram uma fase bem especial da minha vida.

3) As musicas do Survivor são profundas, com instrumentais muito feitos.

4) o Survivor é uma das melhores bandas de Hard Rock e AOR que já ouvi na minha vida.

5) Escolhi Eye Of The Tiger para começar essa nova trilogia musical, para as pessoas terem uma referencia, antes de eu aprofundar um pouco mais na Discografia do Survivor, e nas musicas não tão conhecidas.   

sábado, 26 de outubro de 2019

Albuns de Destaque: Black Sabbath-Born Again


Born Again começa com uma das minhas musicas favoritas do Black Sabbath, Trashed, que tem uma pegada meio parecida com a do Deep Purple, porque esse albúm é da fase do Ian Gillan( que havia saido do Deep Purple), e o clip dela é um pouco políticamente incorreto, com uma temática de filme de terror, com um cara vestido de Leaderface(o monstro de O Massacre da Serra) dirigindo uma ambulância no fim do clip, acho que o clip de Trashed tem um pouco do Terrir( mistura de terror com humor).
Stonehenge é um instrumental bem relaxante e sinistro ao mesmo tempo, por conta da alternancia de partes mais melódicas e outras partes mais de filmes de terror, porque aquela sensação de que essa musica vem das profundezas da alma de alguém melancólico.

Disturbing The Priest, acaba sendo uma continuação de Stonehenge, porque dá aquela sensação de saida do estado melancólico para a revolta instantaneamente, e a pauleira que foi foi quebrada na faixa anterior é retomada com força dobrada, para mim acaba sendo soando aquele som questionador, afastando um pouco aquela pegada a la Deep Purple de Trashed.

The Dark e Zero The Hero são continuações uma da outra para mim, já que a primeira dura alguns segundos como uma extensão mais sombria de Zero The Hero, com refrões um pouco grudentos, mas sem perda de peso na musica em si, para mim fala de uma espécie de Anti Herói ou algo do tipo.


Digital Bitch retoma a pegada a la Deep Purple, e mostra como o Ian Gillan estava com saudades do Deep Purple, porque caramba meu, e na primeira oportunidade o cara saiu do Sabbath e voltou para o Purple, com um instrumental mais setentista, digamos assim.

Born Again tem um instrumental mais melancólico, sempre me lembra dos meus recomeços na vida, que tive de ter, das muitas mudanças que tive, da coisa de abrir mão dos sonhos anteriores e cair na real, mesmo que isso não me deixasse feliz, mas enfim, essa musica do Sabbath, lembra a mim mesmo que sou uma espécie de Fênix que renasce das cinzas.



Hot Line lembra um pouco Lady Evil do Heaven And Hell, só que com o vocal do Ian Gillan em vez de ser o Dio nos vocais, e de alguma forma inspirou o W.A.S.P. tempos depois em algumas de suas musicas, e Hot Line acaba semdp uma prima mais da pesada de Lady Evil.




Keep It Warm é um Heavy Metal mais psicodélico, fechando Born Again, numa mistura de psicodelia e peso, pena que o Ian Gillan voltou para o Deep Purple depois teria sido uma proposta musical interessante se tivesse tido uma continuidade.



Escolhi Born Again para essa terceira parte da Trilogia do Black Sabbath porque:

1) Foi um albúm que tinha o risco de dar errado, mas deu certo.

2) Acabei de descobrir na Wikipédia, que durante a gravação um dos amplificadores da guitarra do Tony Iommi havia queimado, mas que a banda decidiu manter do jeito que estava por dar uma sonoridade única como de fato aconteceu na maioria das faixas.

3) Born Again demonstra como as imperfeições podem ser belas.

4) O acaso colocou o Ian Gillan no Black Sabbath, já que ele estava bebendo umas com a galera do Black Sabbath e foi escalado para ser vocalista depois de uma conversa.

5) Vejo Born Again como um algum injustiçado, por ter uma certa variedade instrumental, apesar de algumas faixa a la Deep Purple, que complementam o peso desse álbum do Black Sabbath.




segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Álbuns De Destaque: Black Sabbath- Sabbath Bloody Sabbath



Sabbath Bloody Sabbath( a faixa-titulo) abre o álbum do Black Sabbath da fase com o Ozzy Osbourne nos vocais que considero o melhor de todos dessa época.
Tem clima que mistura peso e algo mais melódico na medida certa, algo muito foda para uma banda de Heavy Metal setentista, é um som direto e sem firulas.


A National Acrobat é um som um pouco mais cadenciado, mas com um instrumental mais pesado, com Ozzy dando uns agudos a mais, mas enfim, com a bateria de Bill Ward se destacando um pouco mais que na faixa anterior, com aqueles ecos peculiares de musicas dos anos 1970, sem soar repetitiva e o Sabbath de alguma forma tem o seu auge criativo e mais experimental na primeira fase com o Ozzy nos vocais.


Fluff é a aquela musica que você pode ouvir se quiser dar aquela viajada para o mundo da fantasia ou dar aquela dormida, ou simplesmente relaxar, até imaginei como o Toni Iommi tocaria ela ao vivo, é um som um pouco mais suave e experimental, bom para a turma que tem ouvidos mais sensíveis.


Sabbra Cadabra cuja temática é magia, para mim soa como um rock’n’roll mais básico, dá aquela sensação de liberdade vai ter gente me falando que soa como Led Zeppelin, mas os lances de teclado são um diferencial nela, algo que não tem em qualquer musica do Zeppelin, e meio que foi uma influencia para as bandas de Rock Progressivo, porque de alguma forma todas as bandas tem uma intercessão entre si, mesmo que pequena.


Killing Yourself To Live é a faixa mais pesada do álbum, por ser mais crua que as faixas anteriores e posteriores, e meio que essa musica de alguma forma é filosófica e profética, porque meio que fala que as pessoas se matam por dentro para sobreviverem e sobre o sufoco que a sociedade nos impõem  e fala sobre as mascaras sociais.
Para mim também soa como aquelas trilhas sonora de filmes gringos de sniper, gangsters e tiros dos anos setenta, seria uma trilha sonora perfeita para um filme do Charles Bronson ou do Chuck Norris.


Who Are You? é um som experimental e sombrio ao mesmo tempo, com teclados bem sinistros, perfeita para ser trilha de filme de terror do começo dos anos 1970, daqueles bem misteriosos e também para aqueles filmes de satanismo, e só para o meio da musica entram os outros instrumentos para dar uma completada no som.


Looking For Today é aquela musica bem subversiva e animada, ela fala de deixa o passado para trás, é aquele som bem aquariano e pra frentex, fala de deixar a caretice de lado, acho até que esse som é o mais alegre do Sabbath Blood Sabbath.


Spiral Architect na primeira parte da audição dá para achar que é mais uma musica feita em estúdio, mas depois acaba parecendo ao vivo, ela é um ponto de interrogação em si, no fim dela nas primeiras audições dela achei que fosse ao vivo, por ela ser tão bem feita e enigmática, porque no fim dela soa como se fosse ao vivo, porque dá para ouvir um barulho de chuva como se o Black Sabbath estivesse em um show.


Motivos de eu ter escolhido o Sabbath Blood Sabbath para a segunda parte desse review musical são os seguintes:
  1. O Sabbath Blood Sabbath foi o segundo álbum do Black Sabbath que eu ouvi na vida.
  2. Esse álbum de 1973 é melhor que o Paranoid, porque o Sabbath amadureceu musicalmente nos quatro anos que separam os dois álbuns, e variou sonoramente sem medo, e os experimentos musicais funcionaram bem em Sabbath Blood Sabbath.
  3. Esse disco me introduziu na primeira fase do Black Sabbath, e por causa dele tive a curiosidade de ouvir o Paranoid depois.
  4. Os encartes desse álbum do Black Sabbath são bem interessantes, o desenhista foi um gênio, porque no mesmo ano foi produzido o Exorcista.
  5. Sabbath Bloody Sabbath foi um álbum despretensioso e rebelde ao mesmo tempo.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Albuns de Destaque: Black Sabbath-Heaven And Hell








Neon Nights é a minha entrada definitiva no mundo do Heavy Metal, por ser a primeira faixa de metal no primeiro disco de metal que ouvi na vida, ou seja, Ronnie James Dio(1942-2010) me introduziu de vez no mundo do Heavy Metal, que estou inserido até hoje, essa musica inspirou trocentas bandas de Metal pelos anos, apesar de muita gente achar essa musica perdida no tempo.
Children Of The Sea, a segunda faixa, um pouco mais sombria, que imagino aqueles filmes de terror passados no mar com fantasmas de pessoas de todas as idades que já faleceram ou estão perdidas e a outra imagem que me passa pela cabeça é o Triangulo Das Bermudas, ponto do mar no qual muitas embarcações se perderam, mas creio que seja algo mais simbólico.
Lady Evil, a terceira faixa, fala sobre bruxaria e de uma vilã ao mesmo tempo, retratando aquela bruxa típica dos filmes de terror oitentistas , maldosa e maliciosa, que joga maldições nas pessoas, mas também pode ser aplicada as sedutoras dos dias de hoje, que iludem e depois se fazem de inocentes, e também para aquelas fofoqueiras que fazem merda e depois se fazem de santas.


Heaven and Hell(a faixa-titulo) é o retrato perfeito da vida com seus altos e baixos, com o mundo tendo seus tiranos e suas tiranas, tanto na política como na vida social.
Para mim também fala sobre o céu e o inferno que vivemos diariamente, tem um som mais apocalíptico que as faixas anteriores, é um som bem cadenciado e pesado.
Retrata também nossas escolhas entre o bem e o mal, a paz e a guerra, o amor e ódio, e outras escolhas da vida.


 

Wishing Well quebra um pouco o clima sombrio das faixas anteriores, por ser mais leve e alegre, fala de um poço dos desejos, de sonhos almejados, e de se sentir bem ao alcançar a felicidade, e confesso que quase esqueci dessa faixa, mas consultei o set list do Heaven and Hell, e não esqueci de mencionar essa musica perdida no tempo.



Die Young lembro bem dela, porque um dia o meu pai me flagrou ouvindo ela, e me disse que parece uma musica do Slade( que preciso a discografia ouvir depois para saber se isso é verdade), tem uma temática meio Star Wars, digamos assim, da Guerra nas Estrelas, o lance de teclados dela é fantástico, e é uma musica mais rápida que Neon Knights e o Sabbath deixa um pouco de lado o som cadenciado das faixas anteriores.


Walk Away me transporta para a época que eu fazia curso de inglês num lugar que ficava no Centro de Barueri, e em especial me lembra da professora de inglês que eu achava mais gata na época, essa faixa  tem uma dose de alegria e malicia, e fazia o meu mundo dos sonhos ficar bem alegre.


Lonely Is The Word me leva de volta a um dia que eu estava andando sozinho  em frente ao Parque Municipal de Barueri voltando da escola, é uma musica calma e melancólica, boa para se ouvir quando está sozinho, retrata bem a sensação de não-pertencimento e de ter se virar sozinho.
 





Escolhi Heaven And Hell como o primeiro álbum da trilogia de álbuns do Sabbath que vou postar aqui, porque:

 
1) Foi o primeiro álbum de Heavy Metal que ouvi na vida, no dia 15 de Abril de 2001, uns dias antes de eu fazer 16 anos, e usei a grana que o meu avô havia me dado de aniversário para comprar essa obra do Metal junto com um acústico do Kiss numa loja de Cd’s que ficava no Centro de Barueri e hoje é uma lanchonete.


2) Foi o disco que me fez optar definitivamente pelo Metal/Rock uns dias antes de completar os meus 16 anos, que fiz no dia 20 de abril daquele mesmo ano de 2001, porque uns tempos antes eu curtia o pagode noventista, as coisas que tocavam nas rádios(independente de serem rock ou não), e axé pasmem...kkkkkkkkkkkkkkkkk...  

3) Esse álbum do Sabbath marcou a minha adolescência e os meus 16 anos que para mim mesmo do ponto de vista interno foram bem tranquilos, graças ao Metal que me deu um alento e marcou a época da minha vida que não me preocupei com o amor.

4) Heaven And Hell é uma das maiores obras primas da história do Heavy Metal.

5) Tem o mesmo sentido de subversão dos meus 16 anos.

6) Me traz muitas lembranças de quando eu tinha cabelo, e quando eu tinha 16 anos eu era tão cabeludo quanto o Caetano Veloso...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk  

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