Já houveram protestos contra essa práticas despudoradas no transporte público, haverão outros, e essas manifestações contra esse tipo de coisa apoio, porque a mulherada só quer o direito de ir e vir, sem sofrer qualquer coerção e/ou violência.
Esse tipo de violência não acontece só em transporte coletivo,mas também em baladas, com boyzinho forçando a barra pra ficar com mina, e esses casos, geralmente acabam dando em nada, ou porque o boyzinho tem advogados competentes e "costas quentes", ou a mina nem denuncia, porque conhece o sujeito.
Esses sujeitos fazem besteira, botam a culpa nos hormônios, mas essa coisa de "Não deu para segurar" não cola, porque a razão e o autocontrole nos diferencia dos outros animais, e esses manés pervertidos tem mais é de irem para o xilindró, e eles terão sorte se saírem vivos do xilindró, porque nem os bandidões do PCC toleram esse tipo de coisa.
E uma propaganda incentivando o "xaveco"veiculada na Transamérica colocou ainda mais lenha na fogueira, muitos usuários do Metrô questionaram a circulação do tal comercial, e a estatal e a agência que faz a publicidade da companhia afirmam não ter aprovado o conteúdo circulado, e o Metrô informa que processará a rádio, agora resta esperar para saber no que vai dar essa história toda.
E sobre o erro do IPEA, posso afirmar que foi um ato irresponsável e displicente do instituto de pesquisa ter divulgado a pesquisa sem haver conferência dos dados, e também pode estar havendo um excesso de volume e carga horária de trabalho dos funcionários, provável causa de não os dados terem passado direto, ou simplesmente alguém apressado repassou sem a devida verificação.
O segundo caso que ilustro aqui é digno de ser matéria no antigo Noticias Populares(jornal que existiu de 1963 a 2001 recheado de noticias bizarras e absurdas), uma mulher manda dois sujeitos "caparem" o ex-namorado por ele ter se recusado a casar com ela, e o cara deu sorte de ter o dito-cujo colocado de volta no lugar, o fato aconteceu em Juiz de Fora(MG).
Esse fato também demonstra falta de autocontrole, pois a moça também agiu por impulso, assim como os pervertidos do metrô e do trem em Sampa, mas a força motriz dela para fazer a asneira é outra, o sentimento de posse amorosa que já tratei em um artigo anterior faz quase um ano atrás.
Esses casos só ilustram a impulsividade de alguns que atrapalha o livre-arbítrio de outras pessoas de bobeira e por estupidez.
Fontes:
http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2013/05/02/foi-agredida-em-uma-balada-mesmo-que-seja-um-conhecido-nao-fique-em-silencio/
http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/03/21/qual-a-diferenca-entre-ser-encoxada-no-trem-e-na-balada/
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