sábado, 3 de outubro de 2015

A Manutenção Da Infelicidade

A Sociedade superestima o casamento, um pedaço de papel lavrado no cartório, "abençoado" pela igreja e autenticado pelo Estado, e isso sem contar em ser um ritual extremamente caro que leva ao endividamento elevado, no qual estão pessoas ausentes na vida das partes, e se esquecem do mais importante que precisa marcar presença,mais do que o parente do fim do mundo...claro que existem exceções que conheço de perto, mas estou analisando a regra geral, que é um quadro lamentável de falta de vocação e vontade,com pessoas fazendo a besteira de se vincularem através do papel mesmo sem afinidade para cessar a pressão dos colegas de trabalhos, daqueles parentes que te infernizam a vida para você casar.
Outra coisa que é superestimada no mundo é o amor, e digo porque a vida não é feita só para termos conquistas amorosas, mas também para conquistas profissionais, financeiras, e pessoais, mas tem sempre aquele ser que diz que estamos infelizes e incompletos por estarmos sozinhos, sendo que no mundo de hoje temos muitas formas de ocupar a cabeça não apenas com um romantismo, requentado do século retrasado.
Há pessoas reclamando da pressão de parentes para casar aos 25 anos, mal sabem essas pessoas quando chegar os 30, as coisas ficam ainda mais chatas, pois não serão apenas os parentes, mas também colegas de trabalho e mais meio mundo, e manter uma posição firme com relação ao que realmente quer se tornar ainda mais vital, a luta pela defesa da individualidade e pelo livre-arbítrio se torna ainda mais intensa.
Muita gente prefere a manutenção da infelicidade para "tirar" aquele chato da cola, mas paga um preço muito mais alto por essa saída cômoda a principio, mas desastrosa no fim.



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